Se tudo o que existe tem um oposto, então é justo que também a vida se oponha à morte.
Mas, se encararmos a morte como a última manifestação da vida, então mais facilmente perceberemos que, afinal, os opostos são verdades relativas.
O bom, o belo e o justo não têm que encontrar, necessariamente, o seu oposto no mau, no feio e no injusto, porque talvez um só exista porque o outro lhe deu origem…
Assim, da mesma forma, a morte e a vida só existem porque a outra lhe foi anterior…
Mas, se encararmos a morte como a última manifestação da vida, então mais facilmente perceberemos que, afinal, os opostos são verdades relativas.
O bom, o belo e o justo não têm que encontrar, necessariamente, o seu oposto no mau, no feio e no injusto, porque talvez um só exista porque o outro lhe deu origem…
Assim, da mesma forma, a morte e a vida só existem porque a outra lhe foi anterior…